Pendurado sobre o prego,
meu último paletó
a meu corpo, não nego.
Ajusto, visto, laceio a dó.
Caso botão por botão
até o peito quedar só,
ao nó da madeira que é cego
e me costura ao chão.
Do pão,
ao pó.
Do pó,
ao pão.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
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